Como as ondas que vem é vão assim era ela, desconhecida de sua própria grandeza recolhia se a seu quarto como a maré baixa se esconde da praia, horas tinha gana de conhecer o mundo e como a maré alta ela invadia todos os espaços tomando o que é seu por direito.
Eu quando a vi me senti extasiada, ou pouco amedrontada confesso afinal a lua (sua arte inerente) que dita suas marés eu ainda não havia conhecido. E quando conheci só me senti ainda mais apaixonada.
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